Que
aperta o coração do ser amargurado,
Corroendo-lhe
o espírito
Deixando-o
arrasado.
A
dor
De
quem transporta
No
peito
Um
vazio,
Um
choro,
Um
lamento…
A
angústia dilacera,
Corta,
Esmaga,
Rasga
E
quebra,
O
coração daquele que a carrega,
Pesaroso
Provocando,
por vezes,
A
vontade de gritar
Bem
alto
A
dor que o corrói
E que a toda a hora e momento
O destrói.
O destrói.
(Paula Coelho, 3 de Novembro
de 2008)
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