À
minha volta,
E
perceber que nada se modifica
Como
já era hora.
Quantos
gritam,
Quantos
desesperam
Pela
estrada fora…
E
eu, simples e ignorante
Apenas posso desejar
O
suavizante,
Para
todos quantos sangram,
E
choram...
(Paula Coelho, 28 de
Fevereiro de 2008)
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