Sei que sou, assim errante,
Objeto do fracasso e da Verdade,
Fracasso, no qual tombei,
Por culpa própria,
Verdade que procuro,
Na roda da vida,
Sem descanso.
Sinto, então, dentro do meu peito,
A responsabilidade
Dos compromissos assumidos:
Evoluir, incessantemente,
Sem retrocessos,
Conquistar a felicidade, sem medida;
Construir dentro mim, um novo Eu,
Adquirir um novo
Sentido para a Vida.
Procuro então caminhar, sem parar,
Procuro a Luz na noite negra
E assim me vou perdendo no tempo,
Mas cada vez mais perto do Amor,
Sem angústias e sem medo.
(Paula Coelho, 15 de março de 2008)
Objeto do fracasso e da Verdade,
Fracasso, no qual tombei,
Por culpa própria,
Verdade que procuro,
Na roda da vida,
Sem descanso.
Sinto, então, dentro do meu peito,
A responsabilidade
Dos compromissos assumidos:
Evoluir, incessantemente,
Sem retrocessos,
Conquistar a felicidade, sem medida;
Construir dentro mim, um novo Eu,
Adquirir um novo
Sentido para a Vida.
Procuro então caminhar, sem parar,
Procuro a Luz na noite negra
E assim me vou perdendo no tempo,
Mas cada vez mais perto do Amor,
Sem angústias e sem medo.
(Paula Coelho, 15 de março de 2008)
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