É
Natal…
No
entanto,
Em
grande pranto,
Sinto
aqueles que
Pelo
desencanto,
Passam
pelo Natal
Em
silêncio duro
Frio,
mudo, desigual…
…………………………………..
São
aqueles que,
Na
margem,
Passando
pela Terra,
Transportam
duras penas
E
imagens
-
Ainda tortuosas -
Que
lhes povoam a mente e a alma
Em
graves lágrimas,
Eco
de seus erros
Lamentáveis…
Para
esses…
Também
deveria ser Natal…
E
docemente,
Embalados
pela meiga
Infância que desejam,
Agarrarem
outra força
Nova
vida,
Recomeçando
sem medo
E sem pressa!
(Paula Coelho, 19 de Novembro de 2011)
(Paula Coelho, 19 de Novembro de 2011)
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