São quatro da manhã…
Não consigo dormir.
…………………………………..
Como incomoda perceber
O tempo a fugir.
São cinco e meia…
Já passou mais um tempo.
Permanece a nostalgia
De um esquisito intento.
…………………………………….
Há qualquer coisa que pulsa;
Como um estranho argumento.
Sinto ânsia, febre e
delírios,
Parece que irei falecer a
qualquer momento…
…………………………………….
Já desabrocha o dia;
Já se vê a madrugada no
mundo;
Como uma flor no campo que
desponta;
Arrebata-me um estado de amor
profundo!
(Paula Coelho, 25 de Janeiro
2013)
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