De tudo que viveu e
permanece,
Sentado no meio da
curiosidade,
Enfrentando a vida sem medo, com
vontade.
Àquele que deixou no tanque
das lágrimas,
Dores, desilusões, desgostos,
Cicatrizes e escaras,
Ansiando por águas puras e
claras.
Por aquele que abriu o peito
à vivência
De uma trágica mas verdadeira
experiência;
Que perfilhou a frontalidade
Agarrando sem máscaras o que
pensa.
……………………………………
Que este possa soar a melodia
- Mais ou menos agitada -
Arrastando de qualquer
maneira,
Todo aquele que pretenda
viver
Uma realidade inédita e
certeira.
(Paula Coelho, 13 de
Fevereiro de 2013)
É muito bonito!
ResponderEliminarObrigada Jo!
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